|   Olá, Braulio | 
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.......................Marketing Digital São Paulo (SMS, MOBILE, DIGITAL, ADVERGAME, HOTSITE, EMAIL, REDE SOCIAL, YOUTUBE, BLOG, SITE, ADWORDS, GOOGLE, MÍDIA ON LINE, VIRAL, VÍDEO, INTERNET, BANNER, LINKS, SEARCH, ADSENSE, ORKUT, BLUETOOTH, ETC.)
|   Olá, Braulio | 
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| Índices de Interatividade | Tempo de interação sem vídeo | Tempo de interaçãocom vídeo | 
| Globalmente | 37.37 segundos | 71.51 segundos | 
| América Latina | 31.02 segundos | 72.33 segundos | 
| Estados Unidos e Canadá | 32.73 segundos | 85.16 segundos | 
| Ásia e Pacífico | 33.51 segundos | 59.94 segundos | 

O segundo trimestre de 2009 marcou um período de resultados positivos para o Google. Nessa última quinta-feira, 16, a corporação anunciou ter obtido uma receita de US$ 5,52 bilhões nos últimos meses de abril, maio e junho. No mesmo período do ano passado, as receitas do Google tinham alcançado a quantia de US$ 5,37 bilhões.
Além da maior receita, o lucro líquido da companhia também cresceu. No segundo trimestre de 2009, o Google conseguiu obter um lucro líquido de US$ 1,48 bilhão. Nos meses de abril, maio e junho de 2008, o lucro do Google havia sido um pouco menor, totalizando a quantia de US$ 1,25 bilhão.
Em um momento de instabilidade global e de declínio nos negócios publicitários internacionais, os resultados do Google superaram as expectativas dos analistas. Apesar disso, os especialistas apontam que o mercado de buscas vivencia um momento difícil e que, embora ainda se mantenha em uma posição de liderança consolidada, o Google poderá enfrentar dificuldades nos próximos meses devido à retração econômica e ao surgimento de concorrentes - como o Bing, da Microsoft.
Com informações da Reuters e do Estado de S.Paulo.

Embora a velha indicação dos amigos(Buzz Marketing) e conhecidos ainda seja o fator de maior  peso na hora de escolher um produto ou serviço, a internet(marketing digital) já ocupa um papel de  extrema importância para formar a opinião dos consumidores acerca de marcas e  produtos. A conclusão é resultado do estudo global Pesquisa de Consumidor,  realizada pela Nielsen Online em 50 países.
De acordo com os resultados  da pesquisa, 90% dos internautas levam em consideração as indicações de amigos e  familiares na hora de adquirir um produto. Apesar disso, a divulgação dar marcas  no ambiente da internet(marketing digital) também tem um importante peso na formação da opinião e  da confiança desses consumidores. Para 70% dos entrevistados, vale a pena confiar em uma marca se os demais internautas expressam opiniões e comentários  favoráveis a ela. E a mesma percentagem dos pesquisados garante que ter um site(marketing digital)  de qualidade é um fator primordial para que a marca ganhe a sua  confiança.
Os patrocínios das marcas também despertam um grande interesse  dos consumidores. Para 64% dos entrevistados, o investimento que as empresas  fazem em eventos ou em demais causas inspiram confiança. Apesar de ficarem atrás  da internet(marketing digital) na citação dos consumidores, as mídias tradicionais continuam  importantes para a formação da sua opinião. 62% dos entrevistados dizem confiar  bastante na propaganda veiculada em TV; 59% preferem os anúncios feitos em  revistas enquanto 63% escolheram a mídia jornal e 55% o rádio.
Em  comparação com a última pesquisa do gênero realizada pelo instituto - em Abril  de 2007 - o principal fator observado foi o crescimento da valorização da  propaganda boca-a-boca e da exposição de marcas na internet(marketing digital) para a conquista de  novos consumidores. As categorias que dizem respeito à formatos de divulgação  online são as que obtiveram um crescimento mais significativo dentro da  pesquisa, realizada com um universo de 25 mil pessoas.
Em comparação com  a média mundial, o Brasil destaca-se por apresentar um maior grau de confiança  em quase todas as categorias de anúncios. O único quesito em que o país fica  atrás dos demais é em relação à confiança das opiniões postadas na internet(marketing digital). Enquanto 70% dos estrangeiros garantem confiar nos comentários sobre marcas e  produtos que circulam na internet(marketing digital), no Brasil, essa taxa fica em 60%.

Seja navegando em variados sites, acessando caixas de e-mails ou utilizando  aplicativos como Messenger, redes sociais e programas de músicas, os brasileiros  passaram, em média, 69 horas e 55 minutos conectados na internet no último mês  de junho.
O número - que representa uma marca recorde no País - é  resultado da pesquisa mensal feita pelo instituto Ibope Nielsen Online. De  acordo com os dados do estudo, o Brasil continua na liderança em tempo de  utilização da internet. Considerando somente a navegação em páginas da web, os  brasileiros passaram uma média de 44 horas e 59 minutos conectados, tempo 10,6%  maior do que o registrado no último mês de maio.
Em relação ao uso  residencial de internet, o mês de junho também registrou um recorde. Nesse  período, as pessoas que possuem acesso à rede em suas residências passaram uma  média de 27 horas e 48 minutos conectadas. O recorde anterior havia sido batido  no mês de março deste ano, com uma média de navegação de 26 horas e 15 minutos.  A média total de tempo de conexão superou a marca de 69 horas porque o Ibope  Nielsen passou a considerar, também, a utilização da internet no ambiente de  trabalho, fator que amplia bastante o tempo de conexão. Depois do Brasil, o país  com maior tempo médio de navegação é o Japão (68 horas e 14 minutos) seguido dos  Estados Unidos (65 horas e 10 minutos).
Ainda de acordo com os resultados  da pesquisas, atualmente existem cerca de 40,2 milhões de brasileiros que  residem em locais com acesso a internet. Considerando toda a população maior de  16 anos, o Ibope projeta a existência de 62,3 milhões de brasileiros com acesso  freqüente à rede, seja do ambiente de trabalho, residencial, escolas ou de  locais públicos.
Subcategorias
A pesquisa também  procurou mapear os locais e ambientes da web em que os internautas passam maior  tempo. Nesse quesito, os comunicadores instantâneos mantêm-se na liderança,  ocupando 7 horas e 15 minutos da navegação média mensal dos brasileiros. Em  segundo lugar aparecem as comunidades sociais, com 4 horas e 17 minutos e, em  terceiro, o e-mail, com 2 horas e 47 minutos.
Em comparação com o último  mês de maio, a subcategoria que apresentou um maior crescimento no interesse dos  internautas foram os portais. Nesse último mês de junho, os brasileiros  passaram, em média, uma hora e 29 minutos navegando em portais, tempo 22% maior  do que o registrado no mês anterior.
Missão - sem ela você não alcança seus objetivos
Muitas vezes a visão e a missão são confundidas, gerando conseqüentemente confusão em cascata que inevitavelmente atinge toda a organização interna e externamente, uma vez que visão e missão sempre acabam num quadro na recepção e no restaurante da empresa.
Missão refere-se ao propósito da empresa. É uma descrição precisa do que a organização entrega a seu mercado no contexto do negócio em que está inserida. Na missão encontra-se objetivos gerais, princípios, detalhes da operação e como a empresa está organizada.
Grosso modo, a visão aponta para um ideal e a missão explica como chegar lá.
Um bom começo para quem ainda não tem clara a missão da empresa é articular, mesmo que superficialmente, nesta fase:
Um ótimo exercício é enviar estas perguntas, individualmente, a cada dirigente da empresa e analisar as respostas em grupo. O objetivo, além de testar se há consenso entre os líderes, será primordialmente refinar a definição do que, afinal, é o negócio da empresa!
Exemplo da EMBRAER *4
Visão: *-1 [ A Embraer continuará a crescer para ser uma das principais forças globais dos Mercados Aeronáutico e de Defesa ] , *2 [líder nos seus segmentos de atuação, reconhecida pelos níveis de excelência em sua ação empresarial.] Negócio: O negócio da Embraer é *3 [ satisfazer seus Clientes do Mercado Aeronáutico e de Defesa com soluções competitivas e inovadoras de elevado padrão tecnológico,] atendendo à plena satisfação de suas necessidades, maximizando os resultados dos Acionistas e promovendo o desenvolvimento de seus empregados e das comunidades em que atua.
*1 Enfatiza a atividade da empresa, o mercado em que atua e a abrangência geográfica;
*2 Inclui o que almeja alcançar nos próximos anos
*3 Explica como quer servir seus clientes;
*4 O conjunto é simples, conciso e informativo para qualquer tipo de público sejam eles colaboradores internos, fornecedores, clientes ou acionistas.
Gerentes e funcionários estão constantemente buscando sinais, mesmo que rudimentares, que esclareçam para onde a empresa está indo. A grande maioria deles não acha! A direção das empresas que não replica com clareza sua visão e missão deveria se sentir responsável pelo fracasso de seus gerentes. Responsável a ponto de deixar seus cargos com um humilde pedido de desculpas aos subordinados por negligenciar o mais básico dos fundamentos.
Existem várias razões internas e externas para uma empresa explicitar sua missão:
Outros exemplos
"Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nas atividades da indústria de óleo, gás e energia nos mercados nacionais e internacionais, fornecendo produtos e serviços adequados às necessidades dos seus clientes e contribuindo para o desenvolvimento do Brasil e dos países onde atua." –Petrobrás
Superar desafios e barreiras para transformar recursos naturais em riquezas e promover desenvolvimento sustentável com ética e transparência." - Vale do Rio Doce
“Google's mission is to organize the world's information and make it universally accessible and useful.”
Estabelecer a Starbucks como o principal provedor dos cafés mais finos do mundo, sem jamais comprometer os seus princípios, ao longo de todo o nosso processo de crescimento. Os seis princípios a seguir nos ajudam a medir a adequação de nossas decisões:
"To solve unsolved problems innovatively" - 3M
"To give ordinary folk the chance to buy the same thing as rich people." - Wal Mart
"To make people happy." - Walt Disney
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Publicado em 7/7/2009 às 16:28
A decisão de compra não necessariamente acontece nesta ordem. Mas este é  um bom “framework” que ilustra os estágios até a decisão de compra. Chamada “  hierarchy of effects":
                         
 
Características do Consumidor
"As organizações têm sucesso por sua habilidade em satisfazer seus clientes".
O processo de decisão de compra é tão complexo quanto fascinante. É um conjunto de processos sociais complexos que são estudados profundamente via pesquisa de mercado para que se possa prever e, principalmente, determinar o comportamento de compra. São milhões de dólares investidos em pesquisas todos os anos.
Quanto melhor o entendimento, maior a probabilidade de obter a tão almejada vantagem competitiva não somente no desenvolvimento de produtos e serviços, mas também na arquitetura de um plano de marketing e comunicação eficaz que “toque” o cliente e mude sua atitude.
A “voz do cliente” deve ser ouvida atentamente pela organização. Cada decisão que é tomada dentro da empresa irá, de alguma forma, afetar positiva ou negativamente a satisfação do cliente.
Decisões de pesquisa e desenvolvimento, logística, produção, RH alteram os processos internos na organização, que por sua vez, impactam o cliente de alguma forma. A empresa deve ser orientada ao cliente e a área de marketing tem a responsabilidade de liderar a empresa neste sentido. Algumas das ferramentas usadas pelo marketing abrangem outras ciências, como a Psicologia.
O quadro mostra a Hierarquia das Necessidades de Maslow, em que há uma divisão psicológica das necessidades de cada consumidor. A empresa, mediante esta orientação, pode estruturar-se para descobrir qual é o seu atual posicionamento dentro desta escala e arquitetar estratégias específicas de acordo como o estágio em que se encontra o público-alvo.
Esta habilidade de escolher a estratégia correta depende da empresa compreender bem seus clientes. Sem um pouco de psicologia não há como entender o consumidor, muito menos seu comportamento de compra. Existe uma personalidade por trás da marca. Esta personalidade está vinculada a cada item no portfólio de produtos e serviços oferecidos aos clientes.
Na prática existem expectativas, desejos, necessidades, entre outras variáveis que influenciam grupos de consumidores.
A Pirâmide de Maslow representa um conjunto de fatores que dão referências para os profissionais de marketing compreenderem a mente do consumidor. Em sua teoria da “Hierarquia das Necessidades”, Maslow nos ajuda a entender as bases do comportamento humano.
Mesmo que limitada por hábitos específicos, culturas distintas, anseios etc, a referência da “Pirâmide de Maslow” serve de orientação, no mínimo, para assegurar que pesquisas devem ser conduzidas para aumentar a assertividade de um determinado plano mercadológico.
                              
 
Esta Pirâmide é composta por:
Entender, prever e influenciar clientes é função da área de marketing e deve estar refletida nas estratégias de marketing da empresa e materializada num plano compreensivo:
O consumidor de forma geral pode ser dividido em dois grandes grupos: consumidores domésticos e organizações. Nestes dois grupos, completamente diferentes, as decisões podem ser tomadas individualmente ou em grupos.
O consumidor doméstico pode comprar um determinado produto ou serviço para uso individual, portanto decide conforme suas necessidades individuais. Por outro lado, o produto pode ser para a família, na qual os próprios membros debatem sobre como todos serão beneficiados, levando em consideração interesses e necessidades distintas. O consenso determina a compra.
O mesmo ocorre numa empresa, onde se podem adquirir determinados produtos e serviços para um departamento com características funcionais específicas. Por outro lado, a aquisição pode ser para a empresa. Importar uma máquina por exemplo, que necessita auxílio das áreas de compras, engenharia, financeiro importação, etc.
As variáveis mais importantes no processo de compra estão relacionadas ao problema que deve ser solucionado. Quanto mais claro o problema, mais fácil é o estímulo usado no plano de marketing para atrair o consumidor. No entanto, se o problema é muito óbvio, existirão várias soluções e mais competitivo será o mercado.
O problema pode variar desde a decisão simples para problemas simples, como comprar uma “Gilette” para fazer a barba diariamente ou arquitetar um telefone com música, câmera, email, etc. que atenda as necessidades de mobilidade do ser humano.
Os processos de compra variam entre mais tangíveis, como um aparelho de barba, até totalmente intangível, como uma nova tecnologia que está associada ao status pessoal e faz com que centenas de americanos fiquem na fila das lojas para adquiri-lo no dia do lançamento.
Guardadas as devidas proporções, em ambos os casos os processos de compra na mente dos consumidores são similares:
Ranking apresentado após estudo da consultoria IBM aponta o Brasil como sendo  o 42º no ranking de Conectividade. O ranking, chamado de E-readiness, serve como  um medidor para detectar  o quão amigável é o mercado local às oportunidades  baseadas na internet. No resultado final estão 70 países e o Brasil ocupa  posição de destaque no quesito que avalia os negócios e o uso de serviços  online.
O estudo teve apoio da unidade de inteligência da The Economist e  descreve o Brasil como um dos países com melhor cenário macroeconômico e  oportunidades de negócios do mundo. A pesquisa ressalta que o país foi pouco  alterado em virtude da crise mundial, com maior índice de empreendedorismo entre  os pesquisados. No entanto, o Brasil ainda precisa superar um problema  relacionado deficiências na infraestrutura e baixa adoção do comércio eletrônico  pelos consumidores e empresa de modo geral.
Segundo Ricardo Gomez,  diretor da Consultoria IBM Brasil. "Apesar de o Brasil vir crescendo  consistentemente nesse ranking desde 2005, a conectividade e a infraestrutura de  TI ainda são um desafio no país. A baixa adesão à internet banda larga, devido  especialmente a sua pouca disponibilidade e alto custo, é um obstáculo  considerável ao crescimento do comércio eletrônico brasileiro".
Com  informações da Época Negócios.
O faturamento da mídia brasileira como um todo caiu 3,9% em abril em relação  ao mesmo mês de 2008, segundo revelam os números do Projeto Inter-Meios.  Apesar do resultado negativo, o desempenho no acumulado dos quatro primeiros  meses do ano pode ser considerado satisfatório, com crescimento de 2,6% em  relação a igual período do ano passado. Em números absolutos, os veículos  faturaram R$ 5,98 bilhões entre janeiro e abril, contra os R$ 5,82 bilhões do  ano anterior.
Internet cresce 25%
Entre os meios que fecharam o  quadrimestre no azul, o de melhor performance foi a internet, com crescimento de  25,6%. Destaque também para cinema (com resultado 12,1% superior ao dos quatro  primeiros meses de 2008), mídia exterior (11,4%) e TV por assinatura (10,8%) -  as únicas mídias a alcançar crescimento na casa dos dois dígitos. A TV aberta,  que concentra 60% das verbas publicitárias, cresceu 6%, e o rádio, 3,4%. O  período foi difícil para a mídia impressa, com queda de 9,2% no faturamento dos  jornais, 5,4% no das revistas e 19,5% no de guias e listas. Os resultados  completos estão publicados no site www.projetointermeios.com.br.
A informação é da coluna  Em Pauta, publicada na edição 1365 de  Meio & Mensagem, que circula com data de 29 de Junho de  2009.
O bar Astor, point da Vila Madalena, em São Paulo, promete um barril de chope  para cada agência que conquistar Leão no Festival de Cannes. De quebra, vai  oferecer às duplas vencedoras um troféu, batizado de Astor Lion. As estratégias  desenvolvidas pela agência Urban Summer incluem o Guia do Bon Vivant, com dicas  de bares e restaurantes na Riviera Francesa.
Além dessa ação,  o boêmio  ponto dos publicitários paulistanos lança, em julho, concurso para jovens  talentos.
O Astor Advertising Awards premiará seus vencedores com  viagens para a edição de 2010 do Festival de Cannes. A proposta: criar pôster  "lambe-lamb" para exposição no bar. Fazem parte da eclética banca julgadora os  publicitários Hugo Rodrigues e Alexandre Ravanhani, o músico Branco Mello, o  publisher Paulo Lima e os sócios da agência Urban Summer, idealizadora da ação.  
Pessoal, se você quer aprender mais sobre como tratar um cliente, vale a pena ler isso... 10 Novas Verdades sobre Construção de Marcas. "Como documentar a vida real se a vida real está ficando cada vez mais parecida com a ficção?"

A onda protestos decorrentes da eleição no Irã colocaram, mais uma  vez, o Twitter sob os holofotes da mídia. A utilização do microblog para a  circulação de mensagens de protesto e de apoio ao povo do país demonstrou a  força dessa plataforma como canal de comunicação global.
Por conta disso,  o jornal britânico "The Daily Telegraph" publicou, nessa última terça-feira, 23,  uma lista com dez personalidades de todo o mundo que merecem ser seguidas no  Twitter. E, entre os escolhidos pela publicação, está o brasileiro e técnico do  Corinthians, Mano Menezes.
Segundo o jornal inglês, "se o futebol é uma  religião no Brasil, Mano é um de seus altos sacerdotes". A publicação ainda  aponta que o técnico usa o seu Twitter  para fazer comentários sobre o treinamento e a  administração do clube paulista.
Veja os outros nove Twitters que  merecessem destaque, de acordo com  o "Daily Telegraph":
Stephen Fry -  Inglaterra
Ashton  Kutcher - Estados Unidos
Salam Pax - Iraque
Rainha Rania al  Abdullah - Jordânia
Shahid  Kapoor - Índia
Monsier Dream - França
Pepper -  Espanha
Problogger - Austrália
TheRealBoyzone - Irlanda
O Mano menezes tá no topo do mundo, pena que eu sou palmeirense, se não eu ia seguir o twitter dele...
O caminho digital é mesmo irreversível, ainda mais no marketing  direto. Convencido disso, o vice-presidente de planejamento e atendimento da  Fábrica, Luiz Buono, anuncia nesta semana a aquisição da agência digital Kwead,  dos sócios Renato Sertório e Eduardo Souza que já tem 10 anos de atuação no  mercado. A união já está certa, mas Buono avisa que ainda não estão definidos os  termos da fusão, entregues aos advogados de ambas as partes em um processo  conhecido como due diligence. A principal discussão estará em torno da  participação de Sertório e Souza na nova composição, como sócios ou diretores  associados; suas participações também serão pauta. Com a aquisição, Buono estima  que a Fábrica termine 2009 com uma receita cerca de 30% maior que a atual. Ele  explica que o movimento visa consolidar o processo de digitalização de sua  empresa, cujos negócios na área já representam 55% do faturamento. "Optamos pelo  caminho de uma aquisição para agregar pessoas e ideias em vez de uma nova  empresa", afirma Buono.
Na prática, os cerca de 30 funcionários da Kwead  começarão a dar expediente na sede da Fábrica, no Itaim Bibi, a partir do dia  30, fazendo com que o número de profissionais aumente de 90 para 120. Renato  Sertório terá o cargo de diretor de planejamento de digital, enquanto Eduardo  Souza assumirá a direção de criação ao lado de Carol Gleich, responsável pela  função hoje na Fábrica. Cada profissional será responsável por um grupo. 
Os clientes da Kwead que serão incorporados ao portfólio da Fábrica são  Bosch, Nestlé (estas duas atendidas pela Fábrica em marketing direto e de  relacionamento) Ericsson, Continental Eletrodomésticos, Banco Real, Algar  Tecnologia e Rodobens (todas essas contas digitais). "A ideia dessa fusão é  aprofundar ainda mais nossa cultura digital, acelerar a integração off e online  para melhorar a interface com os clientes e, assim, aprimorar a qualidade de  nossa entrega aos
clientes", afirma Buono. Parabéns Buono pela fusão!!!
No próximo dia 30, a Rede TV lançará na web o portal Rede TVi,  destinado à cobertura em tempo real dos principais fatos das áreas de  jornalismo, esportes e entretenimento. Com conteúdo gerado por uma equipe  jornalística própria, o site também contará com vários canais multimídia e  interativos, como vídeos, fóruns, chats e blogs. No novo portal os internautas  também poderão assistir, ao vivo, a todas as atrações da emissora. O Rede TVi  será lançado oficialmente em um evento no Jockey Club de São Paulo.
A  informação é da coluna Em Pauta, publicada na edição  1364 de Meio & Mensagem, que circula com  data de 22 de junho de 2009

O escritório brasileiro do My Space será afetado pelo corte de funcionários  anunciado pela matriz nos Estados Unidos. A operação do Brasil, que conta com  dez funcionários atualmente, deve ser encerrada no começo de julho. Há uma  chance remota de que alguns cargos das áreas administrativas e comerciais sejam  mantidos. O fim da área de conteúdo já foi definido.
"É uma decisão  estratégica. Não pode ser financeira porque sempre operamos no azul", diz  Angelos Ktenas Jr, diretor de conteúdo. "O escritório brasileiro não tem dois  anos de funcionamento e já é o oitavo mais lucrativo entre todos."
Uma  das redes sociais online mais populares do mundo, o My Space informou hoje, em  comunicado oficial, que implantará um plano de reestruturação do negócio.  Segundo a News Corp, conglomerado de mídia detentor da rede social, as medidas  contemplam a demissão de dois terços de todo o contingente de funcionários e o  fechamento de pelo menos quatro dos escritórios internacionais que mantém em  quinze países.
Na semana passada, a empresa havia informado que  reduziria em 30% o seu quadro de funcionários em todo o planeta (leia mais sobre  isso aqui). Mas as medidas anunciadas hoje foram ainda mais  drásticas. Cogita-se que, em tempos de crise e contenção de despesas, a  estratégia do novo executivo-chefe, Owen Van Nattta (no posto há dois meses)  seja concentrar forças no mercado americano.
As operações chinesas e  japonesas, independentes da matriz americana, não serão afetadas. As filiais de  Londres, Berlim e Sidnei se tornarão os principais centros regionais da rede  após a reformulação. Assim, além do escritório brasileiro, correm risco os da  Argentina Canadá, França, Índia, Itália, México, Rússia, Suécia e Espanha.
Atualmente, o MySpace conta com cerca de 450 colaboradores em diferentes  países. Após os cortes, esse número deverá ser reduzido para 150  funcionários.
O sites de relacionamento poderão ser fontes de comportamento humano com objetivo de futuros negócios e tendências, uma vez que não geram receitas para seus provedores. Toda vez que aparece uma propaganda digital no meu avatar ou perfil, fico com raiva, porque quando estou no orkut, facebook, twitter, myspace, hi5, entre outros, a única coisa que eu não quero é comprar...será que algum dia os publicitários digitais vão aprender o que é relevância e pertinência!!!
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A TAM apresenta ao mercado nesta quinta-feira, 18, sua nova unidade de  negócios, o programa de multipontuação e resgate Multiplus Fidelidade. A  proposta da companhia é transformar em pontos os gastos dos associados na rede  de parceiros que posteriormente poderão ser regatados como passagens aéreas ou  produtos e serviços de diferentes empresas.
"A passagem aérea é um prêmio  muito desejado em planos de fidelização e as empresas caminham cada vez mais  nesse sentido. Ficou evidente que poderíamos criar um conceito único. A ideia é  otimizar todos os pontos que as pessoas acumulam num programa só. O Multiplus  Fidelidade nasce como uma unidade de negócio, mas no futuro será independente",  adianta Manoela Amaro, diretora de marketing da companhia aérea.
Para  divulgar o lançamento, a Y&R preparou uma campanha dividida em três fases  com investimentos de R$ 23 milhões. A primeira fase, que estreia neste sábado,  20, visa conceituar e posicionar o programa. O plano de mídia contempla um  anúncio sequencial de três páginas para revistas, um filme para internet e mídia  de bordo.
As peças convidam o público a entrar no site do programa para  opinar sobre quais segmentos ele gostaria que estivessem conveniados ao  Multiplus Fidelidade. Na segunda fase, prevista para entrar no ar no meio de  julho - com comercial para TV aberta e fechada, peças impressas, mídia out of  home e de bordo - os primeiros parceiros serão anunciados. A terceira fase, por  sua vez, começa em outubro.
Os 6 milhões de associados do TAM Fidelidade  estarão automaticamente inscritos no novo programa desde que queiram. Na lista  de futuros parceiros estão supermercados, empresas de telefonia, provedores de  internet, postos de gasolina, livrarias, farmácias e cinemas, por exemplo.
Mais um programa de relacionamento...será que desta vez os consumidores serão respeitados e realmente ficarão satisfeitos e assim fiéis a marca? Não podemos saber ainda, mas muitos programas de fidelidade ficam a desejar.
Nada contra a Y&R mas com uma verba milionária para dar o start ai programa, fica muito fácil. Contudo eu não começaria pela TV e sim com os clientes do programa existentes, pois eles já são fiéis e mereciam conhecer primeiro as mudanças e depois partiria para a grande mídia. A Y&R possui em seu grupo uma das maiores agências de marketing direto do mundo, a Wundermam, que faria um excelente lançamento do novo programa e através da experiência e receptividade adquirida achariam o caminho do sucesso...porém a dinheiro e status quo falam mais alto na publicidade brasileira. Tomara que de tudo certo!
 
