sexta-feira, 27 de março de 2009
Essa é boa...será que também vai ter musiquinha...
A Claro passará a oferecer para toda a sua base de clientes o serviço de envio de torpedos a cobrar. O objetivo da operadora é contemplar, sobretudo, os usuários de serviços pré-pagos que, muitas vezes, não possuem crédito suficiente para efetuar ligações. Atualmente, a telefonia pré-paga forma a maior base dos aparelhos de celular em operação no Brasil, de acordo com pesquisa divulgada na semana passada, pela Anatel - leia mais sobre isso aqui.
As mensagens terão um custo fixo promocional de R$ 0,30, que serão cobrados do portador do telefone que receber o SMS. O serviço foi formulado em parceria com a empresa Takenet, que visa disseminar o hábito de envio de mensagens de texto, que ainda é pouco difundido entre os usuários brasileiros.
Ao receber o torpedo a cobrar, o usuário terá a opção de aceitar ou de recusar a mensagem, tal como acontece com as chamadas telefônicas à cobrar. A principio, esse tipo de SMS poderá ser enviado apenas entre celulares Claro. O serviço estará disponível para os clientes Claro Conta, Claro Supercontrole e Claro Cartão (com ou sem saldo).
quinta-feira, 26 de março de 2009
Mobile marketing no Marketing Digital São Paulo
Quem paga a conta do mobile marketing?
Tema dominou as primeiras sessões do Mobile Marketing Fórum, nesta quarta-feira, 25, em São Paulo
Quem paga a conta do anúncio no celular: o anunciante, a operadora ou o próprio cliente? Esta questão se mostrou alvo de opiniões diversas, e dominou boa parte dos painéis e discussões da primeira manhã do Mobile Marketing Fórum (MMA) para a América Latina, nesta quarta-feira, 25, em São Paulo. O evento termina nesta quinta, 26.
Para Abel Reis, presidente da Agência Click, há um pensamento de mídia aberta contagiando anunciantes no Brasil no que diz respeito à gratuidade da mensagem veiculada nos sistemas móveis. "A mídia digital - e móvel - traz uma oportunidade de se pensar diferente; é preciso ter a iniciativa e oferecer algo que o consumidor pode pagar para ter acesso e participar de uma experiência", afirma Reis, completando que as marcas não são apenas estampas e não é preciso que se leve ao anunciante a obrigação de se pagar 100% do valor de entrega.
Já Kleber Tolezani, CTO da agregadora PMovil (dona do serviço de ringtones e truetones Toing, entre outras), acredita que as ações de mobile marketing têm de gerar utilidade para o usuário e não apenas expor a marca. Para ele, o usuário brasileiro já paga caro demais pelo serviço para ter de pagar também por ações de marketing. Ele diz que o mobile tem de ser visto como um meio e "que não adianta fazer uma ação promocional e cobrar R$ 15 por ela". Para ele, o SMS tem de ser usado com inteligência, para que não se sofra o desgaste sofrido com o e-mail marketing.
Em outro momento, Alberto Magno, da M1nd, ao apresentar suas soluções de transmissão de TV ao vivo pelo celular - cases com a TIM, em eventos como Carnaval carioca, XGames, SPFW e o TIM Festival de 2008 - destacou que o número de 4,3 milhões de usuários (no caso do TIM Festival) só foi atingido por se tratar de uma transmissão gratuita ao cliente bancada pela empresa. "A juventude que acessa a internet e que vai fazê-lo pelo celular não paga pelo conteúdo; o anunciante é que vai ter de pagar".
Mercado
Mike Wehrs, presidente e CEO da Mobile Marketing Association (MMA), fez a abertura do evento, com uma mensagem de otimismo, ao lembrar que o setor, em nível global, não vem sendo impactado de forma negativa diante da atual crise econômica. Todas as palestras, painéis e discussões foram permeadas pela premissa de que o potencial e crescimento dos mercados emergentes dão muito fôlego ao segmento, que contabiliza 4,1 bilhões de receptores no mundo.
Michael Becker, vice-presidente executivo de desenvolvimento de negócios da iLoop Mobile, dos Estados Unidos, mostrou cases recentes de ações de mobile marketing no mercado norte-americano, que mostrou em 2008 um crescimento de acesso de internet via celular de 27% - no Brasil, o índice estimado foi de 10%. De acordo com Becker, o desenvolvimento da modalidade passa necessariamente pela ampliação dos acessos móveis à web.
"Cerca de 70% das ligações para os serviços de atendimento ao consumidor são feitas inicialmente pelo celular. Esta é uma excelente oportunidade para armazenar os dados deste cliente e depois poder fazer seu follow-up", disse Becker.
Fonte M&M ON LINE
Na minha opinião o custo da ação de mobile marketing jamais deve cair sobre o cliente final ou consumidor do produto ou serviço. Além de que toda ação deve proceder de forma permissiva, ou seja o dono do celular querer ou não receber tal ação pelo sms. Ele precisa ser OPTIN na lista formada para a ação. A Abemd tem realizado vários congressos e seminários divulgando a boa prática de email marketing e mobile marketing através do selo PROBARE. É preciso que no momento da efetivação do cadastro do prospect pergunte-se a ele se permite ou não receber tais propostas via sms, pois o marketing de permissão jamais pode ficar de fora em se tratando de mobile marketing. Imagine o seu celular tocando sem parar assim como a sua caixa postal recebe emails. Ficaria impossível manter uma linha telefonica desta maneira. Não pretendo ensinar ninguém fazer campanhas de mobile marketing através desse meu comentário, apenas quero deixar um alerta na hora de planejarem uma ação. Vamos respeitar o consumidor para sermos respeitados como publicitários...
quarta-feira, 4 de março de 2009
go. da visa! No Marketing Digital
Conforme noticiado no site Meio&Mensagem, na íntegra, abaixo...
Visa lança primeira campanha global
Ação apresenta o ícone go. e estréia no Brasil no domingo, 8, no intervalo do Fantástico; ator Antonio Fagundes é a voz dos comerciais no País
Paula Ganem
03/03/2009 - 14:53
A Visa, atendida mundialmente pela TBWA, lança no domingo, 8, no Brasil sua primeira campanha global. Com filmes, mídia impressa, internet e out of home, a ação divulga o novo ícone da companhia, go. e o conceito "Mais pessoas vão com Visa".
O objetivo é mostrar que, com os cartões e serviços da Visa, as pessoas podem viver diversas situações diferentes em seu dia-a-dia. "Não queremos que elas gastem mais, mas que façam uma migração do uso do cheque e do dinheiro para o cartão", frisa o diretor-executivo de marketing da empresa no País, Luis Cássio de Oliveira.
Segundo ele, a intenção é fazer do go. um ícone tão forte como a maçã da Macintosh. O primeiro comercial não faz nenhuma referência ao produto em si, mas é altamente emocional e apresenta o ícone go. de diversas formas diferentes, formado por um cadarço de sapato ou em luzes do Edifício Copan, por exemplo. O prédio que é um dos símbolos de São Paulo aparece inclusive no filme usado lá fora. Aliás, são poucas as adaptações feitas para cada região já que a intenção é criar uma linguagem única.
Para tanto, participaram do processo de criação da campanha profissionais de diferentes países, inclusive brasileiros da Lew'Lara\TBWA. Uma variação importante nos filmes, porém, é a voz. Aqui, foi usada a do ator Antonio Fagundes. Nos Estados Unidos, a de Morgan Freeman. Nas peças impressas, o ícone go. se refere a diversas coisas que os consumidores podem fazer: ao sugerir uma viagem para o México, por exemplo, a palavrinha que quer dizer "vá" ou "siga em frente" ganha contornos da arte do país.
Fora do Brasil, em algumas peças, ela também é utilizada na cor laranja. Na versão brasileira, para não haver confusão com a companhia aérea Gol, optou-se pelo azul. Esta é a primeira campanha lançada pela Visa após o início da oferta pública de suas ações e de sua regorganização. "O produto sempre foi global, agora a empresa também é", completa Oliveira.